top of page

Bons Resultados de Segurança e Eficácia da Trombectomia Mecânica no Registro Multicêntrico e Prospectivo CLOUT

  • Foto do escritor: SBHCI
    SBHCI
  • 22 de set.
  • 2 min de leitura

Titulo em ingles: Device Effectiveness for Femoropopliteal Artery Disease Treatment: An Analysis of K-VIS ELLA Registry Autor: Dr. Seung-Jun Lee

Co-autores: Hyeok-Hee Lee, Young-Guk Ko, Chul-Min Ahn, Yong-Joon Lee, Jung-Sun Kim, Byeong-Keuk Kim, Myeong-Ki Hong, Hyeon Chang Kim, Cheol Woong Yu, Jae-Hwan Lee, Seung-Whan Lee, Young Jin Youn, Jong Kwan Park, Chang-Hwan Yoon, Seung Woon Rha, Pil-Ki Min, Seung-Hyuk Choi, In-Ho Chae, Donghoon Choi

Revisor: Luis Augusto Palma Dallan Periódico: JACC Cardiovasc Interv. 2023 Jul 10;16(13):1640-1650. doi: 10.1016/j.jcin.2023.05.002.

Fundamentos Embora balões revestidos com fármacos (DCBs) e stents farmacológicos (DESs) sejam frequentemente utilizados para o tratamento da doença da artéria femoropoplítea (AFP), sua eficácia clínica a médio ou longo prazo na prática ainda é limitada.


Objetivos: A partir da coorte do registro multicêntrico K-VIS ELLA (Korean Vascular Intervention Society Endovascular Therapy in Lower Limb Artery Diseases), foram avaliados os desfechos clínicos dos dispositivos farmacológicos para lesões de AFP em comparação com stents convencionais (BMS).


Métodos: Foram incluídos membros submetidos à angioplastia transluminal percutânea para lesões de APF com angioplastia simples com balão (POBA, n = 826), BMS (n = 943), DCBs (n = 778) ou DES (n = 227) entre 2012 e 2020. O desfecho primário foi a revascularização da lesão-alvo (RLA) em 2 anos. A probabilidade inversa da ponderação do tratamento foi utilizada para considerar fatores de confusão.


Resultados: Após a probabilidade inversa da ponderação do tratamento, as características basais foram bem equilibradas entre os grupos. Comparado com a incidência cumulativa de 2 anos de TLR com BMS (26,5%), a incidência de TLR foi significativamente menor em membros tratados com DCBs (15,9%; HR: 0,44; IC de 95%: 0,30-0,64; P < 0,001) ou DES (15,9%; HR: 0,51; IC de 95%: 0,29-0,87; P = 0,014). Não foram observadas diferenças significativas no risco de TLR entre DCBs vs DES (HR: 0,87; IC de 95%: 0,51-1,49; P = 0,613) e POBA vs BMS (HR: 0,94; IC de 95%: 0,73-1,21; P = 0,626). A mortalidade por todas as causas foi comparável nos 4 grupos. O tratamento com DCBs demonstrou um resultado favorável mais pronunciado em membros com lesões tipo C/D do Trans-Atlantic Inter-Society Consensus II ou lesões longas (≥150 mm) em comparação com POBA, BMS ou DES (interação P < 0,05).


Conclusão e Discussão: Na prática, DCBs e DES demonstraram resultados comparativamente superiores a médio prazo em relação a POBA ou BMS no tratamento de lesões de AFP. Esse estudo gerou um editorial na mesma edição desse periódico.

Comentários


bottom of page